quinta-feira, 6 de março de 2008

O valor da tristeza

Gente, antes que vocês comecem a pensar:
_ Meu Deus, Andréa ta doida, como assim o valor da tristeza?
Pois bem, eu respondo. Na época dessa semana de 3 de março tem uma reportagem na seção saúde & bem-estar. Fala sobre um estudo que questiona a eficácia dos antidepressivos. E novas pesquisas mostram que a infelicidade pode ser boa para nós.


O seguinte é esse, esse é o seguinte: tem um estudo que fala que as pessoas confudem tristeza com depressão. E que existem pessoas extremamente felizes e pessoas moderadamente felizes. As primeiras são menos bem-sucedidas e vivem menos ao contrário das moderadas que vivem mais e são bastantes sucedidas. E ainda tem uma vertente contra a felicidade excessiva: 1. FELICIDADE TEM LIMITE (ser feliz não é bom. o contentamento em excesso torna as pessoas menos capazes, menos saudáveis e menos atentas a riscos); 2. SEM OBSTÁCULOS, NÃO HÁ VITÓRIA (pessoas que passam por grandes traumas, como a perda de um ente querido, aprendem a valorizar as coisas que realmente importam); 3. A ALEGRIA OU A VIDA (é durante as fases de depressão que surgem os questionamentos que despertam a criatividade da pessoa atormentada); 4. A ANGÚSTIA DOS GÊNIOS (a felicidade completa pode trazer paz e alívio, mas ao custo de aniquilar o que a humanidade tem de melhor-a capacidade de criar,ousar e ecperimentar).

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