
domingo, 30 de dezembro de 2007
FELIZ 2008

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Roupa pro ANO NOVO



domingo, 23 de dezembro de 2007
FELIZ NATAL
sábado, 15 de dezembro de 2007
FESTA DE DESPEDIDA 2007
Bom, quem não foi porque qualquer motivo perdeu, afinal primeira festa despedida so é uma vez né!!!!!!!!! A noite foi otima, as conversas foram otimas. A brincadeira do amigo invísivel foi inusitada para mim (né renatinha hahhahaha). Bom , ano que vem a gente inventa um amigo de voltas as aulas porque motivo pra festejar e pra encontrar os amigos, so preciso de 2 minutos!!!! beijos
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
festa de despedida
sábado, 8 de dezembro de 2007
aaaaaaaaahhhhhhhhh
_ Bergson, vamu cantar..........
Ei eu nao consegui ver nenhum site do the black.............vai ter que me dar a letra ok!!!!!!!!Bom final de semana pra vc meus querido e aos que lêem ou é ler meu blog e nao me fala nada. Beijo pra todos
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
moda para gordinhas
Nenhuma das grifes fashion desenha para manequim acima de 44 e na hora de se produzir para festas e baladas bate o desespero.
Colocamos algumas dicas de como ficar confortável, chique e linda para determinadas ocasiões:
Festas e Formaturas
Invista nas cores escuras. Além de disfarçar as gordurinhas evidencia o semblante. Por isso invista na maquiagem. Os vestidos pedem decotes, pois valorizam o colo e chamam a atenção para a parte de cima do corpo.Deixe o pescoço livre e invista nas pulseiras e brincos como acessórios.
Caso opte por vestidos claros ou estampados, estes devem acompanhar o tamanho do corpo, nem muito grandes nem tão pequenos.Evite o salto fino. Prefira as sandálias plataforma e Anabela, pois são mais proporcionais ao tamanho do corpo.
Look Casual
Abuse e use de mangas três-quartos. Os detalhes das roupas devem chamar atenção para o centro do corpo, nunca para as extremidades: aposte nas camisetas com emblemas grandes no peito.
Nas sobreposições use sempre um tom mais claro na parte de dentro e deixe o tom mais escuro para o lado externo. A cor escura “segura” o volume.
Preste atenção no comprimento da saia. Ela deve ser na altura do joelho, caso contrário pode passar a impressão de pernas curtas, deixando o corpo desproporcional.
Desaconselhável para Gordinhas:
Gola alta “engorda”Malha canelada e tricô: faz volume e ressalta as imperfeiçõesRoupa muito larga e sem cintura : Deixa o corpo quadradoCalça capri e corsário: Encurtam as pernas (e muito!)Salto fino e bico fino: Deixam desproporcional em relação ao tamanho da pernaSapatão baixo: É melhor alongar as pernas com um bom salto alto.Lista horizontal: Cria a ilusão de ótica de que o corpo é mais largoTons claros: EngordamCalcinha e sutiã apertados: Marcam demais o corpo
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Gloria Kalil

1. Vá para a frente do espelho e se olhe – de frente e de costas – para ver como você de fato é (e não como gostaria de ser). Observe suas proporções. Em geral se acha que só existem duas: alto ou baixo, magro ou gordo. Mas há muito mais a ser observado. Pernas longas e corpo curto e vice-versa; ombros retos ou caídos; bumbum em forma de pêra, bola de futebol ou nem sinal? Quadris, barriga, peito, tudo tem de ser esquadrinhado. O estilo começa pelo conhecimento preciso do próprio corpo.
2. Olhe de frente – nunca de costas – para o tipo de pessoa que você é (e não como gostaria de ser). Como é sua vida? Sua idade (a da certidão)? Seu orçamento? Você sai muito ou pouco? Em que tipo de lugar trabalha? Se essas perguntas não forem honestamente respondidas, você terá dificuldades, e não apenas com seu guarda-roupa.
3. Informe-se. Internet, revistas, jornais, televisão, vitrines de lojas – a informação das tendências, das novidades, dos modismos está por toda parte. Ninguém mais tem a desculpa de não saber como chegar a ela.
4. Recuse, sem dó nem piedade, tendências de moda que não combinem com sua personalidade (ou seu tipo físico, seu modo de vida, sua idade). A moda quer barriga de fora e você tem 50 anos? Não use. A moda é verde-musgo e com ela você fica parecendo um sargento da Polícia Militar? Não use. A moda é sapatilha de bailarina e você mede 1,50 metro? Não desça do salto alto.
5. Ouse. Comece com pequenas transgressões. Que tal um anel maior do que o discretinho de sempre? Sapatos de cor diferente da cor da bolsa? Liberte-se do conjuntinho, do muito apropriado, do correto. Ser discreto demais não é chique – é sem graça.
Faça um teste. Comece a esculpir o seu estilo e observe as reações. Todo o prazer que você sentir com isso provavelmente será retribuído, mesmo que inconscientemente. Trate-se bem que o mundo responderá no mesmo tom.
historia da odontologia

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
A primeira prótese

BEM, GENTE DANDO CONTINUIDADE A SEMANA DO COMEÇO DA ODONTOLOGIA, PESQUISANDO ARTIGOS PARA POSTAR NO NOSSO ESPAÇO, ENCONTREI UM ARTIGO SOBRE PROTESE. MAS, É A PRIMEIRA PROTESE QUE SE SABE NA TERRA... ACHEI LEGAL E RESOLVI COMPARTILHAR... ESPERO QUE GOSTEM, OK?! BEIJOS
Esse dedão do pé dobrável, feito em madeira e couro, pode ter sido a primeira prótese da história. O acessório foi encontrado no pé da múmia de uma mulher egípcia de 2.400 anos, cujo dedo havia sido amputado. Cientistas da University of Manchester, na Inglaterra, vão testar modelos do dedo, e uma réplica da relíquia egípcia, em voluntários que perderam o dedão do pé. Se os experimentos demonstrarem sua utilidade, o dedo será reconhecido como a prótese mais antiga conhecida, chutando para escanteio uma perna falsa que data de 300 a.C., encontrada na Itália.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Os dentes do ofício

Deitado, de boca aberta há vários minutos, o homem não pára de suar frio. Na luta para lhe extrair um dente do siso, o dentista apóia os cotovelos no peito do paciente. O sangue jorra até que, enfim, o dente sai na ponta do alicate - o temido boticão. Esta cena aconteceu há mais de 2 mil anos. Mas pode também ter acontecido agora há pouco, em um consultório perto da sua casa."O cirurgião deve agarrar firmemente a cabeça do paciente entre seus joelhos e aplicar um boticão robusto, extraindo o molar verticalmente, para que não se quebre", escreveu Albucassis, cirurgião árabe do século 5. É lógico que hoje contamos com novas tecnologias - a começar pela anestesia -, mas o método e os instrumentos para esse tipo de intervenção não mudaram tanto assim.
Deve ser por isso que, quando se fala em dentista, muita gente sente um certo incômodo (para não dizer pânico). Embora nosso imaginário sugira outra coisa, os dentistas estão bem longe de serem torturadores sádicos. Foram eles que batalharam, por exemplo, para inventar a anestesia, que nos livra de dores muito piores que as de dente. Tiveram ainda uma importante participação na pesquisa de medicamentos e cuidados que contribuíram muito para a evolução do saneamento e da saúde pública. Entretanto, é verdade que, apesar de ter se estabelecido em cima de sólidos preceitos científicos, a história da odontologia passa por alguns momentos horripilantes. Prepare-se para conhecê-la melhor a partir de agora. E pensar sobre isso quando estiver sentado numa sala de espera, lendo uma revista velha e ouvindo Ray Conniff, enquanto aguarda por mais uma sessão daquele famigerado tratamento de canal.
Grandes arrancadasHá tempos os dentes nos causam dor de cabeça (e de dente, lógico). Pesquisadores da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, descobriram que, na África, uma bactéria causadora de cáries já infestava a boca de seres humanos há 100 mil anos. Os cuidados com os dentes também parecem ser bastante antigos - e podem não ter sido exclusividade da nossa espécie. Em setembro deste ano, paleontólogos espanhóis divulgaram a descoberta, na região de Madri, de dois molares neandertais com mais de 60 mil anos. Eles traziam marcas aparentemente causadas por gravetos de madeira, o que indica que esses hominídeos (que acabaram extintos) gostavam de palitar - ou "escovar" - os dentes.
Os mais antigos relatos conhecidos sobre problemas com os dentes têm cerca de 5 mil anos. Eles dizem que as cáries seriam causadas por "vermes" e foram encontrados em tabletes de argila sumérios feitos na Mesopotâmia, a planície situada entre os rios Tigre e Eufrates (no atual Iraque). Na mesma região, foram achadas peças de limpeza dentária, como palitos feitos de metal trabalhado, que teriam sido elaboradas por volta de 3500 a.C. Demoraria um bocado, entretanto, para que alguém achasse necessário formar profissionais especializados em odontologia. Os primeiros dentistas de que se tem notícia eram médicos. O mais antigo deles foi o egípcio Hesi-Re, que viveu há cerca de 4500 anos. Ele era conhecido como o "maior médico que tratava dos dentes" - modo como foi eternizado em hieróglifos.
Parece que a especialidade de Hesi-Re e seus contemporâneos era a extração - é o que indicam os crânios banguelas daquela época que foram encontrados. O que não faltava era trabalho: os egípcios sofriam de uma grande variedade de enfermidades dentais, causadas por falta de higiene e por sua alimentação. A farinha usada no pão, base da dieta egípcia, vinha carregada de grãos de areia. O mesmo acontecia com os vegetais, que eram cultivados em solo arenoso e não eram lavados adequadamente.
O hábito involuntário de mastigar areia causava um desgaste enorme nos dentes, além de inúmeros abscessos na boca. Papiros catalogados na Universidade de Leipzig, na Alemanha, registram diversos tratamentos egípcios para doenças bucais. Para o dente que "corrói as partes altas da carne", um deles recomenda "amassar uma pasta e aplicar sobre o dente uma parte de cominho, uma parte de incenso e uma parte de cebola" - imagine só o resultado. Já para os abscessos, o tratamento dos egípcios era feito com furos na gengiva, que aliviavam a pressão das bolas de pus que se formavam no local.
Na Grécia antiga, os hábitos de higiene bucal eram um pouco mais parecidos com os nossos. Diocles de Caristo, médico que viveu no século 4 a.C., aconselhava: "A cada manhã deveis esfregar vossas gengivas e dentes com os dedos desnudos e com menta finamente pulverizada, por dentro e por fora, e em seguida deveis retirar todas as partículas de alimento aderidas". Já os romanos, influenciados pela cultura grega, usavam pós dentifrícios - parentes distantes dos cremes dentais - feitos à base de ossos, cascas de ovos e conchas de ostra. A escovação também foi defendida por ninguém menos que Maomé. No Oriente Médio do século 7, o fundador do islamismo orientava seus seguidores a usarem o siwak - o precursor da escova de dentes, feito de um ramo de árvore cuja madeira contém bicarbonato de sódio. A principal contribuição dos muçulmanos para a odontologia foi dada por Avicena, que viveu entre 980 e 1037. Um dos médicos mais respeitados do Oriente Médio, ele lançou princípios que chegaram à Europa e se tornaram a base do tratamento dentário medieval. O principal deles se refere a fraturas de mandíbula: Avicena recomendava a aplicação de uma bandagem de fixação em torno do queixo, cabeça e pescoço, além de uma pequena tábua ao longo dos dentes.
Barbeiragens dentáriasNa Idade Média, os responsáveis por exercer a medicina eram os monges católicos. A coisa mudou de figura a partir de 1163, quando a Igreja os proibiu de realizar qualquer tipo de procedimento cirúrgico - incluindo os tratamentos dentários. Essas tarefas sobraram então para os barbeiros. Mas por quê? Em primeiro lugar, é bom dizer que os barbeiros medievais não cuidavam apenas de pêlos. De tanto ir aos mosteiros fazer a barba e tosar os cabelos dos monges, os barbeiros acabavam aprendendo um pouco de medicina com eles. Tornaram-se, com o tempo, auxiliares cirúrgicos dos monges, especializando-se nos diversos tipos de intervenção que os sacerdotes não podiam mais fazer. Tiravam pedras da bexiga, abriam abscessos, praticavam sangrias e, é claro, extraíam dentes. Com o passar dos anos e o afrouxamento da linha dura da Igreja, os monges puderam fazer cirurgias de novo. Mas os barbeiros tinham se tornado arrancadores de dentes tão bons nisso que alguns médicos encaminhavam a eles os pacientes que precisavam de ajuda odontológica.
O aumento de prestígio dos cirurgiões-barbeiros, como passaram a ser chamados, começou a causar confusão dentro da medicina. Em 1540, o rei Henrique VIII, da Inglaterra, publicou um estatuto para a Real Comunidade dos Cirurgiões-Barbeiros, delimitando as áreas de atuação dos barbeiros e dos médicos. As extrações dentárias ficaram permitidas aos dois grupos. Até o século 18, a maior parte dos barbeiros seguiu oferecendo serviços dentários aos seus clientes. E a odontologia continuou sendo exercida de forma um tanto mambembe, por profissionais muitas vezes inaptos. Alguns, por exemplo, costumavam armar tendas em mercados e feiras livres - assistir às manipulações bucais feitas pelos barbeiros era uma das diversões preferidas dos passantes.
Enfim, uma ciênciaO hábito de ter dentes arrancados em praça pública começou a mudar na época em que o francês Pierre Fauchard escreveu O Cirurgião Dentista. Publicado em 1728, o livro foi um marco na história da odontologia. "Aperfeiçoei e também inventei várias peças artificiais para a substituição dos dentes e para remediar sua perda completa, ainda que em prejuízo do meu próprio interesse", escreveu, anunciando a invenção de pivôs e dentaduras - e achando que as soluções duradouras iriam diminuir sua clientela.
Foi a partir do trabalho de Fauchard que a odontologia foi separada da medicina (e da barbearia). Além de ter sido pioneiro nas próteses, Fauchard dotou o gabinete de dentista de cadeira apropriada (antes os tratamentos eram, em geral, feitos no chão) e defendeu a odontologia preventiva. Algumas das receitas eram bizarras: Fauchard mandava, por exemplo, enxaguar a boca de manhã com várias colheradas da própria urina. Apesar disso, foi reverenciado por seus sucessores. "Considerando as circunstâncias em que viveu, Fauchard merece ser lembrado como um ilustre pioneiro e fundador da ciência odontológica. Se sua prática era tosca, isso se deveu aos tempos", disse certa vez o dentista americano Chaplin Harris, que em 1840 fundou a primeira escola de odontologia do mundo, o Baltimore College of Dental Surgery, nos Estados Unidos.
Pouco depois que Harris fundou sua faculdade, um dentista americano deu uma contribuição decisiva para minimizar o sofrimento dos pacientes. Em 1844, o jovem Horace Wells resolveu fazer uma experiência em si mesmo: inalou óxido nitroso - ou "gás hilariante" - antes de um colega lhe extrair um dente. O gás havia sido descoberto em 1776 pelo cientista inglês Joseph Priestley, que provara sua capacidade de acalmar as dores físicas e provocar uma sensação agradável. Sob efeito do gás, Wells não sentiu dor alguma. E virou uma celebridade instantânea. A fama de Wells, entretanto, durou pouco mais de um mês. Numa demonstração de extração dentária com óxido nitroso, feita diante de um grupo de cirurgiões da Universidade Harvard, o paciente sentiu uma dor danada. Tudo porque Wells retirou o gás antes do tempo. A banca examinadora não perdoou e ele acabou caindo em descrédito.
Nesse meio-tempo, quem se deu bem foi William Thomas Green Morton, aluno de Wells que, aconselhado pelo químico Charles Jackson, substituiu o óxido nitroso por éter. Depois de fazer testes em animais e em si mesmo, extraiu um dente de um paciente com absoluto sucesso - ou seja, sem um só grito de dor.
Wells, Morton e Jackson se engalfinharam para provar quem tinha sido o inventor da anestesia. Em 1848, Wells acabou se suicidando de desgosto. Só seis anos depois é que um congresso da Associação Médica Americana resolveu bater o martelo e disse que o descobrimento da anestesia tinha sido obra do "recém desaparecido Horace Wells". Morton e Jackson morreram na miséria.
Após a controvertida invenção da anestesia, os dentistas ainda ajudaram muito no avanço das ciências da saúde - aperfeiçoando a radiografia, por exemplo. Mas nem por isso os pacientes sorriem de gratidão quando pensam nos tratamentos odontológicos. Há cerca de dez anos, a Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo fez uma pesquisa para saber que tipo de emoção estava associada ao ato de ir ao dentista. Descobriram que duas das principais eram... o medo e a dor. Se você também treme só de pensar no barulho infernal do motorzinho, pelo menos agora já sabe que, antes, tudo era ainda pior.
Primórdios da Odontologia

TEMPO DE SORRIR

J. Miranda
Abrasivos – Responsáveis pela limpeza dos dentes. Podem ser compostos por carbonato de cálcio, fosfato de cálcio ou alumina, por exemplo.
Protetores – Têm o objetivo de combater a formação de cáries: fluoreto de sódio, monofluorfosfato de sódio.
Antissépticos – Protegem contra bactérias. São duas substâncias: cloreto de cetilpiridinio e triclosan.
Quelantes Previnem a formação de tártaro: pirofosfato de sódio, citrato de zinco.
Composto de proteção intensiva – Prolonga a ação protetora, dependendo da dieta do usuário. O complexo de polímero de ácido maléico cumpre essa função.
Espessantes – Gelatina que serve para encorpar a pasta: carboximetilcelulose ou sílica.
Umectantes – Tornam a pasta brilhante e cremosa: glicerina, sorbitol ou polietileno glicol.
Tensoativo – Produz a espuma: lauril sulfato de sódio.
Conservantes – Evitam a degradação dos produtos que compõem a pasta: metilparabeno, propilparabeno, silicato de sódio e formaldeído.
Aromáticos – Composições de substâncias variadas, conforme a marca: mentol, eucalipto, hortelã.
Dulcificante – Serve para adoçar o produto. A sacarina sódica cumpre essa função.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
FELIZ ANIVERSARIO
segunda-feira, 26 de novembro de 2007



REVISTA VEJA

Cada vez mais corredores têm se preocupado em realizar exames médicos periódicos, o que é fundamental. Mas muitos de nós acabamos esquecendo dos cuidados com a boca, algo importante tanto para a saúde como para o desempenho nas atividades físicas. Na odontologia desportiva, os principais objetivos são promover e manter a saúde bucal e sistêmica (ou seja, as substâncias que circulam pelo corpo todo). Em modalidades como a corrida, são comuns as mudanças de hábitos alimentares (como maior consumo de carboidratos em curtos períodos), alterações no fluxo e no pH da saliva e alterações fisiológicas e imunológicas decorrentes do treinamento.
Falta de cuidado pode provocar lesões26 de Novembro de 2007
O rendimento de um atleta pode ser comprometido por problemas bucais com repercussões sistêmicas, como gengivite, cárie e abscessos, possíveis causadores de bacteremias (presença de bactérias na corrente sangüínea) e problemas oclusais (que causam dificuldades respiratórias). Sabe-se, por exemplo, que muitas lesões musculares estão associadas a problemas bucais que não foram identificados e tratados devidamente. Há vários casos de atletas considerados favoritos em suas modalidades e que não conseguiram resultados expressivos por causa de problemas bucais. Por causa disso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) e os comitês olímpicos nacionais dedicam atualmente uma atenção especial à odontologia desportiva, com cirurgiões dentistas integrados às equipes de saúde que atendem os atletas.
(Fonte consultada: Marcelo Spilimbergo, cirurgião dentista, CRO-SP 65465)
domingo, 25 de novembro de 2007
Os invisíveis


